O Teatro Amazonas, obra arquitetônica mais significativa do período áureo da borracha e principal patrimônio artístico cultural do Estado do Amazonas. Foi inaugurado em 31 de dezembro de 1896, com a apresentação da Companhia Lyrica Italiana.
A obra do teatro foi contratada em 1882, mas ficou parada por vários anos, entre polêmicas sobre a sua necessidade, porte e valor. Sua construção só tomou impulso no governo de Eduardo Ribeiro, em pleno apogeu do ciclo da borracha.
A primeira planta do Teatro Amazonas a ser aprovada foi a do Liceu de Engenharia de Lisboa, mas muitas mudanças se processaram a partir do desenho original. Toda a decoração interna foi realizada por Crispim do Amaral, com exceção do Salão Nobre, área mais luxuosa do prédio, que ficou ao encargo do artista italiano Domênico de Angelis, auxiliado por Silvio Centofanti, Francisco Aleghine e Adalberto Andreis. Destaca-se no Salão Nobre a pintura do teto, assinada por De Angelis, em 1899, denominada "A Glorificação das Bellas Artes na Amazônia".
Em pleno desenvolvimento, a cidade de Manaus tinha uma elite exigente, que importava obras de arte e artigos luxuosos, e exigia a construção de um centro cultural e artístico, onde inclusive as senhoras dos barões da borracha poderiam ostentar seus vestidos e jóias caras. O teatro veio preencher essa lacuna. Foi o arquiteto italiano Celeste Sacardim quem definiu e comandou a construção do magnífico prédio. Vieram da Europa os afrescos que ornamentam o teatro, assim como mármores de Carrara, lustres e espelhos de cristais, pórticos, esculturas, candelabros e porcelanas.
Além da Lyrica Italiana, que encenou "La Gioconda" de Ponchielli, o tenor italiano Enrico Caruso se apresentou na inauguração do teatro, encenando Rigoletto de Verdi. O Teatro Amazonas funciona normalmente como casa de espetáculo e está aberto à visitação pública. Fica localizado à Rua Tapajós, Praça São Sebastião-Centro

A obra do teatro foi contratada em 1882, mas ficou parada por vários anos, entre polêmicas sobre a sua necessidade, porte e valor. Sua construção só tomou impulso no governo de Eduardo Ribeiro, em pleno apogeu do ciclo da borracha.
A primeira planta do Teatro Amazonas a ser aprovada foi a do Liceu de Engenharia de Lisboa, mas muitas mudanças se processaram a partir do desenho original. Toda a decoração interna foi realizada por Crispim do Amaral, com exceção do Salão Nobre, área mais luxuosa do prédio, que ficou ao encargo do artista italiano Domênico de Angelis, auxiliado por Silvio Centofanti, Francisco Aleghine e Adalberto Andreis. Destaca-se no Salão Nobre a pintura do teto, assinada por De Angelis, em 1899, denominada "A Glorificação das Bellas Artes na Amazônia".
Em pleno desenvolvimento, a cidade de Manaus tinha uma elite exigente, que importava obras de arte e artigos luxuosos, e exigia a construção de um centro cultural e artístico, onde inclusive as senhoras dos barões da borracha poderiam ostentar seus vestidos e jóias caras. O teatro veio preencher essa lacuna. Foi o arquiteto italiano Celeste Sacardim quem definiu e comandou a construção do magnífico prédio. Vieram da Europa os afrescos que ornamentam o teatro, assim como mármores de Carrara, lustres e espelhos de cristais, pórticos, esculturas, candelabros e porcelanas.
Além da Lyrica Italiana, que encenou "La Gioconda" de Ponchielli, o tenor italiano Enrico Caruso se apresentou na inauguração do teatro, encenando Rigoletto de Verdi. O Teatro Amazonas funciona normalmente como casa de espetáculo e está aberto à visitação pública. Fica localizado à Rua Tapajós, Praça São Sebastião-Centro

TEATRO AMAZONAS

TEATRO AMAZONAS EM NOITE DE NATAL
0 comentários